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terça-feira, 3 de junho de 2008

João Pinto Delgado

La Salida de Lisboa (Parte I)

Aquí está la infame puerta,
la del olivo y la espada,
Para salir tan cerrada,
Y para entrar tan abierta.

Si en ti la paz se destierra,
no eres del ramo capaz,
Porque uno promete paz
y el outro la guerra.

Recoge, o nave, a Sodoma;
sólo a su cómplice embarca,
que, como no eres el Arca,
no hay que esperar la paloma.

Mancha tu cuchillo fiero
y queda pendiente aquí:
quedará la insignia en ti
como blasón verdadero.

Y tú, el más fiero león,
que matas quien no te ofende,
por mano de quien te entiende
tendrás la satisfacción.

Y aunque nace tu alegría
viendo a tantos perecer,
si a muchos lo hiciste ver,
también has de ver tu dia.

Si nuestro pecado obliga
a sufrir tanto rigor,
considera que el Señor,
si disimula, castiga.

Si parece que se olvida
de castigar su enemigo,
es sólo porque el castigo
ha de ser más que en la vida.

Porque el cielo más se indine,
fabricaste tu palacio
donde diste um breve espacio
para que el cuerpo se incline.

La doncella, entre el tormento,
estando en la vida incierta,
medio viva e medio muerta,
responde a tu pensamiento.

Y entre penas y entre engaños,
su temor no perdonó
al padre que la engendró,
cuanto y más a los extraños.

Niegas la vida a quein niega,
y el que confiessa y se olvida,
si ver remedio, su vida
entre las llamas entrega.

No basta ver que sudó
el pobre com lo que vives,
pues lo que ganó recibes
e coges lo que él sembró.

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A saída de Lisboa (Parte I)

Aqui está o infame porta,
do azeite e da espada,
Para sair tão fechada,
E, para entrar de forma aberta.


Se você paz exílio,
tu não és capaz de buquê,
Porque uma paz promessas
e os outros guerra.


Recolher, ou artesanais, a Sodoma;
embarca apenas seu cúmplice,
que, como você não está a arca,
não devemos esperar a pomba.


Canal sua faca feroz
e continua aqui:
é a emblemática TI
como um verdadeiro brasão.


E você, o mais feroz leão,
para matar quem não ofender você,
a mão que você compreenda
'll tem a satisfação.


E embora a sua alegria é nascido
vendo tantos pereça,
se você fez ver muitas,
tem também a ver o seu dia.


Se o nosso pecado obriga
a sofrer tanto rigor,
crê que o Senhor,
se esconde, punidos.


Se se verificar que esquece
para punir os seus inimigos,
é apenas porque o castigo
deve ser mais do que na vida.


Porque o céu é mais indine,
Fabrice seu palácio
onde se atingiu um curto espaço
a fim de que o corpo magro.


A menina, entre tormento,
permanecem incertas na vida,
meia viva e meio morto,
responder seu pensamento.


E, entre sentenças e entre engano,
o seu receio, não pouparemos
o pai que procria,
Quanto mais e para estranhos.


Nega a vida quein recusa,
e que confiessa e esquece,
ver se um remédio, a sua vida
entre as chamas entrega.


Não é o suficiente para ver que o Sudão
com.br. de modo a que os pobres vivem,
porque o que ganhou receber
e escolher o que ele semeou.

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