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sexta-feira, 13 de junho de 2008

Jorge de Sena

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Jorge (Cândido) de Sena (Lisboa, 2 de Novembro de 1919 — Santa Barbara, Califórnia, 4 de Junho de 1978) foi poeta, crítico, ensaísta, ficcionista, dramaturgo, tradutor e professor universitário português. Licenciado em engenharia civil, dedicou-se à carreira de escritor, atuando como intervencionista político-pedagógico-cultural.

Tinha um posicionamento político livre e denunciador, que lhe acarretou perseguições políticas durante a ditadura salazarista. Exilou-se no Brasil em 1959 e, posteriormente, nos Estados Unidos da América em 1965, onde veio a falecer.

Foi, possivelmente, um dos maiores intelectuais portugueses do século XX. Tem uma vasta obra de ficção, drama, ensaio e poesia, além de vasta epistolografia com figuras tutelares da história e da literatura portuguesas. Seu espólio conta com uma enorme quantidade de inéditos em permanente fase de preparação e publicação, aos cuidados de sua viúva, a Sra. D. Mécia de Sena.

A sua obra de ficção mais famosa é o romance autobiográfico Sinais de Fogo, adaptado ao cinema em 1995 por Luís Filipe Rocha.

Recebeu o Prémio Internacional de Poesia Etna-Taormina, pelo conjunto da sua obra poética, e foi condecorado com a Ordem do Infante D. Henrique, por serviços prestados à comunidade portuguesa. Recebeu, postumamente, a Grã-Cruz da Ordem de Sant'iago. Em 1980, foi inaugurado o Jorge de Sena Center for Portuguese Studies, na Universidade da Califórnia em Santa Barbara.

(wikipedia)

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